A saga dos 25
Vinte e cinco anos.
Lembro-me de ter 5. De, antes disso, estarmos nos baloiços novos da Acurede (jardim de infância) a brincar, no edifício que inaugurámos (e, ainda antes, uma leve lembrança do tapete no edifício velho e do cheiro a sopa de grão com massa). Lembro-me de ter mudado de escola aos 5 anos por uma questão de logística e de ter ido para um Jardim todo xpto, já com computador na sala - a Sala dos Marinheiros - e de me obrigarem a comer maçã cozida. Lembro-me de ter sido o ano mais triste que tive na escola (que sempre adorei, antes e depois desta experiência menos feliz) e de não ter criado laços com ninguém (tinha um namorado que se chamava Flávio, sem o dente da frente, mas não recordo o nome ou cara de mais ninguém, educadoras e auxiliares incluídas).
Aos 6 fui para a primária, na Bajouca e um ano depois voltei para a Guia, desta vez com as questões logísticas a meu favor, de volta para os meus amiguinhos da Acurede e alguns novos como a Mel e a Inês, quase todos ainda hoje na minha vida, vinte anos depois - e encurto aqui a história, que seriam precisos outros tantos para narrar tudo o que tive o prazer de viver (viver é tão lindo, não é?).
Vinte e cinco. Antes que me venham dar os parabéns, não é hoje e nem sequer é este mês, mas é este ano e queremos assinalar o marco a negrito. Poderão dizer que é só mais um ano, que é, mas para nós faz sentido. É uma vida, neste caso a nossa, que nos alegra e portanto estamos no direito de a celebrar, de brindar e, quem sabe, soltar uma lágrima, que ao pôr tudo em retrospectiva pode dar-nos para isso.
Seja como for, este ano será em grande. Mesmo que não seja assim tão excêntrico, queremos que seja especial e fácil de identificar na linha do tempo, esse #&@* que conspira sempre contra nós. Acho que merecemos. E é por isso que tenho andado a mil, em busca dos presentes ideais (quando pensámos comemorar à grande não nos passou pela cabeça que ainda éramos uns quantos e que iríamos andar em festas e preparativos quase todas as semanas), das melhores experiências, das ideias mais originais, tudo dentro do budget dos fixes de 24 anos que já têm emprego mas que trabalham e vivem em Portugal e, por isso, não são assim tão abonados e independentes.
Tudo isto para vos pedir: desembuchem tudo o que sabem sobre ideias para surpresas, festejos, presentes. Parvoíces, loucuras, cenas soft. É que para além de sermos muitos, também não somos todos iguais e quem faz anos mais para o fim do ano também merece a pujança com que começámos estes festejos. Obrigada :)
Xiiiii onde já vão os meus 25. Ninguém tem 25 anos pah :P
ResponderEliminarIdeias para isso não é comigo.
arranja um private room com varão e sofás zebra e cor de rosa!!!! chama as 'migas todas e os strippers e vivalavidaloca!!!!! festa de sonho :P
ResponderEliminarAhah, se tivesses sugerido isso antes, tinha dado para este fim-de-semana. #ouentaonaocruzescredo :)
Eliminar25 anos?
ResponderEliminarVin-te-e-cin-co?!
Really?!!!???!!!!!
Fui...
(enquanto cota, não me atrevo a dar uma única ideia de surpresa sequer... ;p)
Parabéns (mais do que atrasados)! Beijnho
ResponderEliminarIsso são os parabéns do ano passado? ;)
EliminarMas já passaram alguns dias :) Se bem que vai-se sempre a tempo :p
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