Pá, desabafei.

Odeio pessoas que acham que a sua normalidade é o normal no mundo. Que disparam críticas completamente assustadoras - de tão antiquadas e desajustadas - ao que é diferente do que conhecem ou estão habituadas.

Pronto, não as odeio. Mas odeio que tenham essas atitudes. Completamente arrogantes e ridículas. Odeio que não parem para pensar dois segundos antes de começar a julgar. Odeio que depois de tanta evolução e de tanta internet, que nos permite conhecer o mundo inteiro (daqui a nada, o universo), ainda se tenham comportamentos assim, completamente preconceituosos. Sim, já nem vou pelos livros, pelos documentários, pelas aulas, pelas notícias, pelas visitas a outros países e culturas. Limito-me ao Google. E ao que vêm por aí nas redes sociais. Não é suficiente para perceberem a pluralidade do mundo? No mínimo, já ouviram a quase pré-histórica frase "todos diferentes, todos iguais", certo? Pronto, agora encaixem a mensagem! 

Passo-me com a falta de tolerância. E com a mania que quase todos temos, de que sabemos sempre mais que os outros.


"Tu é que és!" já dizia ironicamente D. J., para quando alguém se armava em campeão. E foi mesmo isso que me apeteceu gritar: vocês é que são! Os maiores! Parvos. Da vossa aldeia...

(Ahahah)

Agora que leio o que escrevi reparo que estou um nadinha irritada. Neste caso nem sequer conhecia a "vítima", mas acho tão revoltante que as pessoas tenham atitudes de merda que tive de me insurgir. Isso e estar com falta de fim-de-semana. E de férias. Ah, férias... Quando chegarem até me vou sentir baralhada.

Comentários

  1. Quando conseguires desfrutar de uma tarde de sol, numa esplanada com os teus amigos essa irritação passa pela certa...

    Força aí nisso!

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