A saga dos 25
Vinte e cinco anos. Lembro-me de ter 5. De, antes disso, estarmos nos baloiços novos da Acurede (jardim de infância) a brincar, no edifício que inaugurámos (e, ainda antes, uma leve lembrança do tapete no edifício velho e do cheiro a sopa de grão com massa). Lembro-me de ter mudado de escola aos 5 anos por uma questão de logística e de ter ido para um Jardim todo xpto , já com computador na sala - a Sala dos Marinheiros - e de me obrigarem a comer maçã cozida. Lembro-me de ter sido o ano mais triste que tive na escola (que sempre adorei, antes e depois desta experiência menos feliz) e de não ter criado laços com ninguém (tinha um namorado que se chamava Flávio, sem o dente da frente, mas não recordo o nome ou cara de mais ninguém, educadoras e auxiliares incluídas). Aos 6 fui para a primária, na Bajouca e um ano depois voltei para a Guia, desta vez com as questões logísticas a meu favor, de volta para os meus amiguinhos da Acurede e alguns novos como a Mel e a Inês, quase todo...