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A mostrar mensagens de abril, 2015

A saga dos 25

Vinte e cinco anos. Lembro-me de ter 5. De, antes disso, estarmos nos baloiços novos da Acurede (jardim de infância) a brincar, no edifício que inaugurámos (e, ainda antes, uma leve lembrança do tapete no edifício velho e do cheiro a sopa de grão com massa). Lembro-me de ter mudado de escola aos 5 anos por uma questão de logística e de ter ido para um Jardim todo xpto , já com computador na sala - a Sala dos Marinheiros - e de me obrigarem a comer maçã cozida. Lembro-me de ter sido o ano mais triste que tive na escola (que sempre adorei, antes e depois desta experiência menos feliz) e de não ter criado laços com ninguém (tinha um namorado que se chamava Flávio, sem o dente da frente, mas não recordo o nome ou cara de mais ninguém, educadoras e auxiliares incluídas). Aos 6 fui para a primária, na Bajouca e um ano depois voltei para a Guia, desta vez com as questões logísticas a meu favor, de volta para os meus amiguinhos da Acurede e alguns novos como a Mel e a Inês, quase todo

Fim-de-semana a começar em 3,2,1!

Há planos, há vontade e há leucócitos em bom número, para que este seja o primeiro de uma série de fins-de-semana fora. Vamos todos fazer figas para que estes meninos não me abandonem outra vez (quando é que passam a comercializar máquinas de analisar sangue domésticas? Dava-me um jeitão não ter de me levantar mais cedo e sair de casa em jejum, de cada vez que quero checkar os valores).

Estou mais leve

Quase dois anos depois, cheguei ao ponto em que não consegui ser mais tolerante, paciente, compreensiva (não havia nada para compreender mas eu tenho em mim um pedaço de Madre Teresa de Calcutá), o ponto em que o meu cérebro - já meio em papas - gritou por ajuda, a bolha explodiu, a tampa saltou e eu verbalizei o que há muito era merecido mas estava contido, apenas por educação: "Opá! Cala-te um bocado e faz o que tens a fazer... ". Na verdade, a minha vontade era soltar, aos berros, algo mais ofensivo e agressivo. Contudo, como pessoa politicamente correcta e uma vez que vamos ter de continuar a conviver, não perdi as estribeiras de vez - vamos ver até quando.

I Am'sterdam

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Há um ano estávamos numa das cidades mais fixes da Europa. Aquela onde existe tudo e tudo coexiste tão bem. Uma cidade livre, mente aberta, diversificada, cheia de vida e cheia de gente, sem se tornar sufocante. A sério, que outra cidade conjuga tulipas, bicicletas, drogas e sexo no mesmo cartão de visita, tudo em plena harmonia? Das que conheço, só Amesterdão. E é esta diversidade que lhe dá piada e a torna única. Aeroporto de Schiphol - Amesterdão - Abril 2014 Central Station - Amesterdão - Abril 2014 Vistas do passeio de barco, pelos canais - Amesterdão - Abril 2014 Pelas ruas e praças de Amesterdão - Amesterdão - Abril de 2014 Museumplein - Amesterdão - Abril 2014 Hard Rock Café Amsterdam - Amesterdão - Abril 2014 Vondelpark - Amesterdão - Abril 2014 A nossa Coffee Shop preferida, onde ficávamos sentados na montra, descalços (não me lembro do nome :/) Vistas do último andar da Biblioteca Pública d

Ya meu!

Não desligar o despertador num feriado... Mas vamos ver o lado meio cheio: é preferível acordar completamente destrambelhada, sem fazer ideia em que dia se está e que horas serão, do que não acordar de todo (porque nem se chegou a adormecer, entenda-se). Sim, o meu corpo voltou a perceber como é que se dorme. Ainda estou no processo de adaptação, mas 5h /noite é tão lindo comparado com 0h /noite várias semanas seguidas. Palminhas para a Homeopatia - melhor-cena-de-sempre - e agora até loguinho, que me vou barrar em protector factor 50 e aproveitar o dia. Só para que fique registado, são 8h57 -.-