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A mostrar mensagens de 2017

Ponto da situação

Estive quase um mês de férias, daquelas férias sem aceder ao e-mail, ao site, à loja online. Daquelas férias sem telefonemas, sem preocupações, que só em sonhos, estão a ver? Eu vi(vi).  Férias com direito a coisas tão random como ir à praia, fazer desporto (estava tão a precisar), tomar o pequeno-almoço na cama entre revistas e Apps, "comer" caviar, ir ao teatro, visitar três países (um deles, o mais feliz do mundo), fazer obras em casa, passar tempo infinito com quem me enche o peito e a alma, fazer cursos online (esta parte errr, ainda não terminei, mas vai ser hoje), ir ao médico, visitar as casas novas dos meus amigos (já só faltam 4 - e é bom que mais ninguém se lembre de mudar de casa entretanto), ir ao cinema, fazer limpezas, ir às compras, beber uns copos, conhecer sítios novos, revisitar sítios que sabem sempre bem, experimentar receitas (poucas - tive muito tempo, é certo, mas as minhas ideias e projectos eram tantos, que mesmo assim ficou muito por fazer).

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Uma paz incrível.  [Se não for desta que venho aqui escrever, nunca será.]

Escrito em Fevereiro de 2016

Ainda me estou a habituar à ideia de já estarmos em 2016. Sinto que fui empurrada ravina a baixo e que 2015 foram esses meros segundos em queda livre, brutais, intensos, maioritariamente deliciosos, com alguns momentos de suster a respiração e, o pior, com perdas de partes de mim, pelo caminho. Aterrei exausta. Estou a levantar-me. Acrescento, quase um ano depois: Não sei se me cheguei a levantar, o fiz e me voltaram a empurrar. Sei que passou tudo num ápice, outra vez.