Seminário

         “Branded content is undoubtedly going to be the next big thing for the advertising industry.” (Baker, 2010)[1]
Tendo em conta que o Seminário é um dos nossos cartões-de-visita, faz todo o sentido que o seu tema incida em algo que se identifique com os nossos gostos pessoais e com as nossas projecções para o futuro e, baseada nisto, não hesitei em escolher a Rádio: à minha má memória escapou a sala repleta de discos, CDs e microfones onde em pequena passava horas a explorar músicas, a apresentar programas imaginários, a entrevistar-me, a dar espectáculos para o espelho e a morrer de vergonha sempre que alguém entrava. Pode ser uma história demasiado pessoal para figurar num projecto de fim de curso, mas é a forma mais genuína de justificar a resposta imediata “Rádio” sempre que me perguntam onde é que gostaria mais de trabalhar.
Descartando a Informação (área que menos me cativa em todos os meios), sobraram a Música, a Publicidade e a Programação e vi-me forçada a fazer uma triagem: à partida interessar-me-ia em primeiro lugar pela música e, em segundo lugar, pela programação, deixando para o fim a “irritante” publicidade – mas acabou por acontecer o contrário. Ao aperceber-me da minha aversão aos minutos seguidos de publicidade radiofónica, dei por mim a questionar-me: como é que as rádios podem contornar esta questão, uma vez que precisam de financiamento?
E foi a partir daqui que, ao consultar os temas propostos, me decidi pelo estudo do branded entertainment na rádio.

E é isto que tenho andado (e vou passar os próximos meses) a fazer.


[1] BAKER, D. (2010). Achieving The Holy Grail of Great branded content. - consultado a 19 de Novembro de 2010

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