01.03.2016

Dei-te a minha certeza: estaríamos cá todos hoje. Nós, uma garrafa de jeropiga, ou mortinhos, ou Whisky na loucura. O teu primeiro e último shot de Whisky, a última careta - das tão tuas - que vi. Como se na vida pudessemos ter a certeza de alguma coisa que não a morte. 

Tenho saudades tuas. As mãos em ferida como as tuas. E um sem número de coisas para te dizer. 

Tinha de interromper este ritmo louco em que vivo para te escrever. Ainda que, sem surpresa, soubesse que não o iria conseguir fazer. Parabéns Luz. Esse coração exemplar nenhuma terra vai comer.

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